quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Depoimento histórico


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3 comentários:

  1. Unknown11 de fevereiro de 2010 às 16:45

    se a familia Brito está com a chapa Iate Legal como a outra se diz Azul se o seu fundador deixou seus descendentes apoiando-nos.

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  2. GVCS12 de fevereiro de 2010 às 09:13

    Vai ver que a familia Brito precisa que aqueles tempos voltem... quando eles viviam do clube, se aproveitando de tudo do nosso querido clube, deixando o mesmo em uma completa desordem somente para atender aos seus interesses, politicos e economicos.

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  3. Souza22 de fevereiro de 2010 às 08:19

    Não se pode agradar à todos. Nem Jesus conseguiu.
    Sou sócio do Clube há mais de 40 anos e não posso deixar passar em vão o comentário acima. Amigo pessoal do saudoso Carlinhos, acompanhei toda a sua trajetória no Clube. Curiosamente, este comodoro, eleito 9 (NOVE) vezes, ou seja, 18 (DEZOITO) anos de comodoria, começando a sua vida pública no Clube aos trinta e poucos anos, como diretor social, conquistou de imediato a simapatia do quadro social. Criador do nosso saudoso Baile do Hawaí, fez o Clube brilhar com os seus inúmeros acontecimentos sociais e glamourosas festas, inclusive, belas festas de revèillon, frequentadas pelo quadro social e não por invasores como neste último evento de virada de ano. Conhecido por sua simpatia e popularidade, tomava as "rédias" do Clube com sua habilidade social. Este homem fez carreira pública, exercendo o seu último cargo durante 13 anos, como presidente da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão filiado à ONU, escolhido criteriosamente por Ministros de renome para exercer esta função. Recebendo inúmeras condecorações de honra ao mérito por vários feitos ao longo de sua vida (vide internet). Paralelamente aos cargos que ocupou ainda encontrava tempo para dirigir com carinho e interesse o nosso amado Clube com o curricilum de grandes feitos. O maior deles foi construir esta maravilhosa sede, que hoje, continuamos a usufluir, sem aumentar naquela época, um Cruzeiro que fosse, na taxa de administração. Sempre defendeu que o Clube não era apenas para metade de sócios que podem gastar, mas também para a outra metade que vive de uma restrita aposentadoria e que passaram muitos anos de sua vida contribuindo e frequentando o Clube. Então estes sócios precisam continuar a ter o direito de sentarem à varanda e comerem seu "filet à varanda" neste estágio de vida que depois de anos de trabalho pagando suas taxas administrativas ao longo da vida, precisam e têm de ter este direito. Este homem, repito, que elegeu-se tantas vezes comodoro, sempre foi profissionalmente bem sucedido, ocupando cargos de grande importância, como citei a pouco.
    Hoje, sem estar entre nós, para apoiar a chapa Iate Legal, deixou seus herdeiros. Uma família criada no Clube que pelo que conheço (e os conheço bem) filhos e filhas bem sucedidos profissionalmente que como o pai, herdaram sim o carinho e amor pelo Clube, família esta que não quer, assim como nós não o queremos assistir a decadência explicita em que o Clube se encontra hoje. Basta olhar a desvalorização do título do Iate. Que hoje tem uma taxa de manutenção altíssima. A atual administração que tomou conta do Clube, depois do falecimento do saudoso eterno comodoro, esqueceu-se como dizia o meu amigo Carlinhos, dos nossos sócios fundadores e suas famílias que aí estão, que muito contribuiram para o nosso Clube se tornar o glamouroso Iate Clube do Rio de Janeiro. Então, é fácil, nefasto e covarde falar de quem já se foi.
    Prezado amigo (acima), ao invés de tentar envenenar a honra da família de Brito, sem sequer nenhuma prova, por que não experimenta usar palavras e frase construtivas para apoiar a nossa chapa Iate Legal, e contribuir para que o nosso Clube saia da decadência que se encontra e volte a ser o Iate Clube de sempre como nos tempos do Carlos de Brito.

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